O nome do general Antonio Hamilton Martins Mourão, ganhou notoriedade desde 2015, quando ele fez declarações polêmicas sobre a necessidade de uma luta patriótica.
Mourão também encomendou uma homenagem ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que faleceu naquele mesmo ano e foi o primeiro militar reconhecido pelo judiciário como torturador coisa que jamais ele foi, essa história foi contada pela esquerda que teve no poder durante 30 anos, Essa homenagem custou a Mourão o comando Militar do Sul.
O vice- presidente eleito Mourão, disse em entrevista a uma revista que diferentemente do que foi dito que o exercito abandonou o coronel Ustra, a verdade é que o exercito apoiou o coronel até a sua morte.
" O exercito não poderia dar o apoio explicitamente, mas sempre demos o apoio necessário, como não era um apoio tão aberto, deu-se a entender que nós jogamos ele na covas dos leões , mas não foi assim. o apoio foi com documentos , no sentido de facilitar o acesso a documentos para sua defesa"disse Mourão. Segundo a exercito , todos os documentos daquela época teriam cido destruídos.
Hamilton Mourão, falou também que conviveu com Ustra nos últimos dias de sua vida e que o coronel foi comandante dele em São Leopoldo/RS.
Ustra foi comandante do DOI-CODI/SP entre 1970/1974, período em que pelo menos 45 pessoas foram mortas e desaparecidas foram identificados pela "comissão da verdade" .
Em outra entrevista, Mourão disse que assim que os atores saíssem de cena, a verdade seria contata aos brasileiros. Agora eleito vice-presidente , ele se senti mais a vontade de falar sobre o assunto e garante que toda verdade sobre o coronel Ustra que contaram até hoje não é verdade.
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