Na última quarta feira (20), o presidente Jair Bolsonaro participou de u evento em comemoração dos 80 anos de história do comando da aeronáutica.
O presidente ressaltou que respeita as FFAA(Forças Armadas ) e que eles são a base de sua missão.
Nos últimos dois anos o Brasil vem vivendo um momento que há décadas não vivia, agora temos um governo que acredita em Deus, respeita a família e respeita as forças armadas e é leal ao povo brasileiro fato que não vinha ocorrendo há 30 anos .
"Nós militares das forças armadas seguimos o norte indicado pela população, no entanto, quando somos atacados, dependendo de onde venha os fogos, tenho certeza que estamos no caminho certo, prego e zelo pela união de todos, pelo entendimento, pela paz, mas, eu aviso aqueles que teimam em remar contra a maré, vocês irão perder" disse Bolsonaro.
O caos implantado em Manaus por conta de uma gestão corrupta de seu governador é pretexto para a oposição junto com a mídia comprada criar uma narrativa de que a culpa é do governo federal.
Mesmo sabendo que o Governo Federal deu aproximadamente 10 bilhões de reais as gestões do Amazonas , sendo 8 bilhões ao governo do estado e 2 bilhões a prefeitura de Manaus .
Os gestores locais compraram respiradores no valor de 300 vezes mais caros que o verdadeiro valor, e usaram os recursos para se beneficiarem, agora quem culpar o presidente com uma narrativa mentirosa para derrubar o presidente.
Ciente e observando tudo que está acontecendo , o procurador geral da republica Augusto Aras, declarou em nota que : " Eventuais ilícitos que importem em responsabilidades de agentes públicos da cúpula dos poderes da república são de competência do legislativo. disse Aras.
" O estado de calamidade pública é a antesala do estado de defesa. A cosntituição federal, para proteger o estado democrático de direito e a ordem jurídica que os sustentam, obstar alterações em seu texto em momentos de graves instabilidade social" completou o procurador.
" O estado de defesa está previsto no artigo 136 da constituição federal, e pode ser decretado pelo presidente da república, após ouvir os conselheiros da república e segurança nacional" disse ainda.