Em cerimonia nesta quinta feira (5) em homenagem ao soldado Mario Kozel Filho durante o regime militar , o general do exercito Eduardo Vilas Boas afirmou que não á possibilidade de um intervenção nos moldes da que aconteceu em 1964.
O comandante afirmou se houver uma intervenção será para respeitar a constituição e manter a democracia .
Com relação ao movimento intervencionista onde grande parte do povo brasileiro pede a volta dos militares do poder , o general diz que há uma dentificação popular com os valores das Forças Armadas e uma ânsia pelo restabelecimento da ordem no país.
" Eu não vejo um caráter ideológico nisso, mas de qualquer forma as Forças Armadas e o Exercito pelo qual eu respondo , se , eventualmente tiverem que intervir será para cumprir a constituição, manter a democracia e proteger as instituições" afirmou o general.
" Quem interpreta que o exercito pode intervir do mesmo modo que aconteceu no passado é porque não conhece o exercito e a determinação democrática" completou .
Segundo o comandante o povo brasileiro perdeu a confiança~um nos outros e estão muito carentes de disciplina social.
" Essa condição nós podemos medir em grandes eventos como na copa do mundo , esta´totalmente diferente a reação da população em relação a tempos atras " disse ainda Vilas Boas.
Para o general Vilas Boas , o Brasil está na eminência e prestes a algo muito grave acontecer que é a perda de sua identidade.
"O povo brasileiro não aguenta mais tanta corrupção, os três poderes não representam mais nosso povo , os poderes estão aparelhados e se continuar logo seremos uma nova Venezuela" diz o editor do blog
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