A delação de Sergio Cabral, foi obtida pela revista Crusoé. No documento, Sergio acusa Tófolli de vendas de decisões judiciais.
Foi baseado nesse documento que o delegado da policia federal Bernardo Guidali, se embasou para pedir instauração de inquérito para investigar o presidente do STF.
De acordo com a delação de Sergio Cabral, em 2015, o STF, rejeitou por 4x3 votos , o recurso do prefeito de Volta Redonda, Antônio Francisco Neto, contra cassação de mandato por propaganda irregular em 2012.
Ainda de acordo com Sergio Cabral, o Ministro Dias Tófolli, teria recebido R$ 3 milhões para reverter a cassação, mudando seu voto a favor do prefeito, ou seja, a não cassação e votando a favor no julgamento de Embargos de Declaração feita pela defesa do Juiz.
Um novo julgamento foi marcado dois meses depois e o prefeito teve vitória , desta vez o placar foi de 4x3 a favor de Antônio Francisco Neto. Cabral disse ainda que o pagamento foi feito por meio do então governador, Luiz Fernando Pezão.
Outro caso foi da prefeita Branca Motta, de Bom Jesus de Itabapoana-RJ. Nesse caso o valor foi de R$ milhão para Dias Toffoli, conceder uma liminar favorável em 2014.
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