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Foto: Rosinei Coutinho |
O pedido de investigação feito pela PF, foi embasado pelo depoimento de Cabral, contudo, foi proibido por Fachim novas investigações, até o julgamento do caso em plenário que será no dia 21.
Edson Fachim , disse que o órgão, deveria seguir o mesmo entendimento da PGR(Procuradoria Geral da República) e desconfia da delação.
O ex governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, está preso desde 2016 condenado em 13 ações penais que juntas somam 280 anos de reclusão.
De acordo com a delação premiada de Sergio Cabral, o ministro Dias Tófolli, teria recebido cerca de R$ 4 milhões de reais para favorecer dois prefeitos fluminenses, em processos que estavam no TSE(Superior Tribunal Federal), baseada nessa deleção, a Polícia Federal, solicitou em Maio abertura do inquérito.
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