quarta-feira, 10 de outubro de 2018

FALTA DE EMPREGOS E AUMENTO DA VIOLÊNCIA LEVAM O NORDESTE A EXTREMA MISÉRIA

Os males de um mal governo de esquerda desde o ano 2002 com Lula e Dilma que durou 14 anos levou a região do Nordeste a uma calamidade social.

A população nordestina sofre com o desemprego de 17% da população nas capitais do nordeste , onde a média nacional é de apenas 12% de desempregados.

A causa devastadora da crise no mercado de trabalho é principalmente a falta de investimento na expansão da capacidade produtiva , ou seja um governo de proletariado , onde o povo é incapaz e dependente do governo.

Entre os anos de 2000 a 2015 o governo federal repassou ao programa bolsa família cerca de R$ 209 bilhões de reias  , ou seja tirou o emprego dos nordestinos e os fez dependente de um auxilio de R$150 reais mensais .

Os estados onde os trabalhadores mais perderam o empregos foram , Pernambuco com perca de quase 20% que representa 248 mil trabalhadores e Bahia com perca de 16% que representa cerca de 306 mil trabalhadores que perderam seus empregos.

Dos 2,09 milhões de extremamente pobres surgidos entre os anos de 2015 e 2017 , 1,50 milhões , ou seja 72,3% estão no Nordeste.  São considerados extremamente pobres aqueles que vivem com menos de 5,79 reais por dia .

Existe um colapso financeiros em todos os municípios nordestinos , principalmente no semiárido e no Maranhão.   É prevista para a região um enorme crise hídrica  , e com os gastos federais desnecessário levará a mortalidade infantil na região.

O avanço do consumo do craque e a pouca política de segurança dos governos fará uma grande crise no sistema prisional e elevando ainda mais o aumento da violência.

O nível de desemprego no Brasil hoje está em torno de 13% no Brasil e 17% no Nordeste , isso sem contar com o pessoal que recebe o "bolsa família" que são quase 30% de toda a população da região , ou seja em uma de cada três casas recebem o beneficio.

 Essas beneficiários do bolsa família não trabalham , mas não entram na estatísticas como desempregados, uma forma do governos maquiar esse numero. 

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