A crise e o aumento da taxa de desemprego no Brasil, nos últimos 2 anos , fizeram aumentar o contingente de pobres no país em 2 milhões, segundo dados do (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia Estatística.
POBREZA:
No ano passado eram 54,8 milhões de brasileiros , ou seja 26,5% da população, e em 2016 eram 25,7% da população, um aumento significativo.
São considerados pobres, aqueles que vivem com até US$ 5,50, equivalente a R$ 406 reais por mês, segundo informações do Banco Mundial . Outro aumento foi na quantidade de crianças que vivem em ambientes pobres , passando de 42,9% para 43,4% do total da população de até 14 anos de idade.
A taxa de desocupação aumentou nos últimos anos , em 2014 era de 6,9% e subiu para 12,5% em 2017, um aumento de 6,2 milhões de brasileiros desocupados entre 2014 e 2017.
EXTREMA POBREZA:
Também cresce o numero de brasileiros na extrema pobreza, no ano passado eram de 15,2 milhões de pessoas nessa situação. são considerados extrema pobreza quem vive com até R$ 140 reais por mês.
Esse contingente aumentou em 1,7 milhões de pessoas sobre 2016, passando para 7,4 milhões de pessoas em 2017.
O Maranhão é o estado brasileiro com o maior índice de brasileiros na extrema pobreza, 54,1% seguido do estado de Alagoas com 48,9%.
Por outro lado o estado de Santa Catarina e Rio Grande do Sul tem o menor percentual de extrema pobreza no país . SC tem (8,5%) e RS (13,5%) respectivamente , enquanto São Paulo fica com 14,9%.
RENDA E ACESSO A BENS E SERVIÇOS:
Segundo o IBGE, o rendimento médio mensal percapito no país foi de R$ (1,511) reais, no Nordeste foi de R$ (984,00) e no Norte foi de R$ (1,011).
O Norte e o Nordeste foram as regiões do país que tiveram os piores índices de rendas percapitas do país , o Nordeste com (49,9%) e o Norte com (48,1%) tem rendimento médio de meio salário mínimo.
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